Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 11 de 11
Filtrar
1.
RFO UPF ; 25(3): 378-383, 20201231. ilus
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: biblio-1357817

RESUMO

Objetivo: relatar um caso de aumento da hiperdensidade da cortical óssea línguo-basal pós-radioterapia em região de cabeça e pescoço por meio de avaliação imaginológica. Relato de caso: paciente do sexo feminino, 80 anos, procurou tratamento odontológico com a finalidade de reabilitação oral com implantes dentários. Na anamnese, relatou histórico de carcinoma espinocelular em regiões distintas da cavidade oral. No exame clínico, notou-se que a paciente era edêntula total e foi solicitado um exame de tomografia computadorizada de feixe cônico. Foi observado, na região anterior inferior, aumento da hiperdensidade da cortical óssea línguo-basal, com osso compacto mais espesso, achado incomum na literatura após radioterapia. Considerações finais: os efeitos da radioterapia em mandíbula estão relatados na literatura. No caso clínico em questão, detectou-se uma alteração pouco notada em pacientes submetidos à radioterapia, fazendo surgir novos questionamentos, sendo eles sobre o diagnóstico dessa modificação na estrutura óssea e suas repercussões. (AU)


Objective: to report a case of increased hyperdensity of the lingual-basal bone cortex after radiotherapy in the head and neck region by means of imaging evaluation. Case report: female patient, 80 years old, sought dental treatment for the purpose of oral rehabilitation with dental implants. In the anamnesis, she reported a history of squamous cell carcinoma in different regions of the oral cavity. Upon clinical examination, it was noted that the patient was total edentulous and a cone beam computed tomography examination was requested. An increase in the hyperdensity of the lingual-basal bone cortex was observed in the lower anterior region, with thicker compact bone, an unusual finding in the literature after radiotherapy. Final considerations: the effects of radiotherapy on the mandible are reported in the literature. In the clinical case in question, a little-noticed change was detected in patients undergoing radiotherapy, leading to new questions, concerning the diagnosis of this change in bone structure and its repercussions.(AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Idoso de 80 Anos ou mais , Lesões por Radiação/complicações , Densidade Óssea/efeitos da radiação , Osso Cortical/efeitos da radiação , Carcinoma de Células Escamosas de Cabeça e Pescoço/radioterapia , Neoplasias de Cabeça e Pescoço/radioterapia , Mandíbula/efeitos da radiação , Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico , Mandíbula/diagnóstico por imagem
2.
Rev. chil. infectol ; 35(6): 634-641, 2018. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-990846

RESUMO

Resumen Los cambios en la densidad mineral ósea (DMO) son comunes en adultos infectados con virus de la inmunodeficiencia humana (VIH). Existen pocos estudios que evalúen el compromiso óseo en niños. Objetivo: Evaluar la DMO en niños infectados verticalmente por VIH. Métodos: Se estudiaron 53 niños infectados (8-18) de cinco hospitales. Se registró severidad de enfermedad, evaluación nutricional, vitamina D (25-OHD) y estado inmunológico. La DMO se midió mediante densitometría. Se utilizó análisis descriptivo, comparación de medias y regresión lineal simple y múltiple. Resultados: El 88,7% estaban en estadio B y C, 57% eran eutróficos y 18,9% tenían talla baja. El 33,3% presentaba niveles de 25-OHD < 20 ng/ml. El 11%, 6% y 4% de los niños tenían DMO < 2DE en cadera, columna y cuerpo entero, respectivamente. La DMO se correlacionó con IMC, talla, severidad de enfermedad y años de tratamiento. Sólo inhibidores de las proteasas (IP) mantuvieron su significancia al ajustar por otras variables. Conclusión: Los niños infectados con VIH tuvieron DMO más baja por edad comparados con datos de NHANES III. La severidad de la enfermedad, talla, zIMC, los años de tratamiento con anti-retrovirales, principalmente IP, están relacionados con la reducción de la masa ósea.


Changes in bone mineral density (BMD) are common in adults infected with human immunodeficiency virus (HIV). There are few studies evaluating bone involvement in children infected. Objective: To evaluate BMD in vertically HIV-infected children. Methods: We studied 53 infected children (8-18 years) from five hospitals. Disease status, nutritional assessment, vitamin D (25-OHD) levels and immunological status were recorded. BMD was measured by densitometry. Descriptive analysis, comparison of means and simple and multiple linear regression were used. Results: 88.7% children were in stage B and C, 57% were eutrophic and 18.9% had short stature. 33.3% had 25-OHD levels < 20 ng / ml. 11%, 6% and 4% of the children had BMD <-2DE in hip, spine and whole body respectively. BMD was correlated with BMI, height, disease stage and years of treatment. Only protease inhibitors (PIs) maintained their significance when adjusted for other variables. Conclusion: children infected with HIV had lower BMD by age compared to NHANES III data. The severity of the disease, height, zBMI, years of treatment with antiretrovirals, mainly IP, are related to the reduction of bone mass.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Densidade Óssea/fisiologia , Infecções por HIV/fisiopatologia , Índice de Gravidade de Doença , Densidade Óssea/efeitos da radiação , Registros de Dieta , Infecções por HIV/tratamento farmacológico , Fatores de Risco , Transmissão Vertical de Doenças Infecciosas , Terapia Antirretroviral de Alta Atividade
3.
Rev. paul. pediatr ; 35(1): 78-85, jan.-mar. 2017. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-845729

RESUMO

RESUMO Objetivo: Avaliar o impacto da terapia sobre a densidade mineral óssea (DMO) e composição corporal em sobreviventes da leucemia linfoide aguda (LLA), tratados de acordo com os protocolos brasileiros do Grupo Cooperativo Brasileiro de Tratamento de Leucemia Linfoide Aguda na Infância (GBTLI), LLA-93 e LLA-99. Métodos: Em estudo transversal com 101 pacientes, avaliaram-se a composição corporal e a DMO por meio da densitometria óssea, interpretando-a conforme a faixa etária e a população de referência. Foi considerado grupo de risco para baixa DMO valores de z-escore entre -1,1 e -1,9 no grupo dos menores de 20 anos. Compararam-se os valores da DMO com características clínicas, tratamento recebido e composição corporal. Foram utilizados os testes qui-quadrado, exato de Fisher, razão de verossimilhança e t de Student, com nível de significância de 5%. Resultados: Foram encontradas 2% de fraturas, 2% de osteonecrose e 2,9% de baixa DMO. No grupo de pacientes com menos de 20 anos, três apresentaram baixa DMO. Os 16 pacientes com risco para baixa DMO exibiram menores valores em vértebras lombares L1-L4 (p=0,01), corpo total (p=0,005) e valores mais baixos de massa magra (p=0,03). No grupo de 22 pacientes com mais de 20 anos, dez demonstraram osteopenia. Conclusões: O baixo impacto do tratamento sobre a DMO neste estudo ratifica o conceito de que o ganho de massa óssea ocorre com o aumento da idade e que o tratamento não influencia tal processo. A população de risco para baixa DMO demonstrou valores menores de massa óssea, podendo beneficiar-se de um acompanhamento em longo prazo para uma possível toxicidade óssea.


ABSTRACT Objective: To evaluate the impact of therapy on bone mineral density (BMD) and body composition in survivors of acute lymphoblastic leukemia (ALL) treated in accordance with Brazilian protocols by the Brazilian Cooperative Group of Treatment of Lymphoblastic Leukemia in Childhood (GBTLI) LLA-93 and LLA-99. Methods: A cross-sectional study with 101 patients was performed. BMD and body composition were evaluated using bone densitometry and were interpreted according to the age group and the reference population. Values between -1.1 and -1.9 in the group of children under 20 years were considered as risk group for low BMD z-scores. BMD values were compared to clinical characteristics, treatment received and body composition. A chi-square test, Fisher’s exact test, likelihood ratio and Student’s t-test were applied, with a 5% significance level. Results: The patients presented a frequency of fractures of 2%, of osteonecrosis, 2%, and of low BMD, 2.9%. In the group of 79 patients under 20 years of age, three had low BMD. The 16 that presented risk for low BMD, demonstrated lower valutes in lumbar vertebrae L1-L4 (p=0.01) and whole body (p=0.005), and smaller values of lean body mass (p=0.03). In the group of 22 patients over 20 years of age, ten had osteopenia. Conclusions: The low impact of treatment on BMD of this study confirms the concept that the bone mass gain occurs with increasing age and that the treatment does not influence the process. The population at risk for low BMD values presented lower bone mass values and could benefit from a long-term monitoring for possible bone toxicity.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Radioterapia , Composição Corporal/efeitos dos fármacos , Composição Corporal/efeitos da radiação , Densidade Óssea/efeitos dos fármacos , Densidade Óssea/efeitos da radiação , Protocolos Antineoplásicos , Leucemia-Linfoma Linfoblástico de Células Precursoras/tratamento farmacológico , Antineoplásicos/efeitos adversos , Radioterapia/efeitos adversos , Fatores de Tempo , Brasil , Estudos Transversais , Estudos Retrospectivos , Leucemia-Linfoma Linfoblástico de Células Precursoras/radioterapia
4.
Arch. endocrinol. metab. (Online) ; 60(5): 457-464, Oct. 2016. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-798182

RESUMO

ABSTRACT Objective The present study aimed to evaluate the in vivo response of a resistance training and low-level laser therapy (LLLT) on tibias and femurs of rats with diabetes mellitus (DM). Materials and methods Forty male Wistar rats were randomly distributed into four experimental groups: control group (CG), diabetic group (DG), diabetic trained group (TG) and diabetic trained and laser irradiated group (TLG). DM was induced by streptozotocin (STZ) and after two weeks laser and resistance training started, performed for 24 sessions, during eight weeks. At the end of the experiment, animals were euthanized and tibias and femurs were removed for analysis. Histological, histomorphometrical, immunohistochemistry and mechanical analyses were performed. Results Trained groups, with or without laser irradiation, showed increased cortical area, bone density and biomechanical properties. The immunohistochemical analysis revealed that TG and TLG demonstrated an increased RUNX2 expression. RANK-L immunoexpression was similar for all experimental groups. Conclusion In conclusion, it can be suggested that the resistance exercise program stimulated bone metabolism, culminating in increased cortical tibial area, bone mineral content, bone mineral density and biomechanical properties. Furthermore, the association of physical exercises and LLLT produced higher values for bone mineral content and stiffness. Consequently, these data highlight the potential of physical exercise in the management of bone loss due to DM and the possible extra osteogenic stimulus offered by lasertherapy. Further long-term studies should be carried out to provide additional information.


Assuntos
Animais , Masculino , Tíbia/efeitos da radiação , Terapia com Luz de Baixa Intensidade/métodos , Diabetes Mellitus/fisiopatologia , Treinamento Resistido/métodos , Fêmur/efeitos da radiação , Fêmur/fisiologia , Glicemia/análise , Doenças Ósseas Metabólicas/fisiopatologia , Doenças Ósseas Metabólicas/prevenção & controle , Imuno-Histoquímica , Densidade Óssea/efeitos da radiação , Densidade Óssea/fisiologia , Densitometria/métodos , Diabetes Mellitus/prevenção & controle , Diabetes Mellitus Experimental/fisiopatologia , Diabetes Mellitus Experimental/prevenção & controle , Ligante RANK/análise
5.
Salud(i)ciencia (Impresa) ; 21(7): 729-738, dic. 2015. graf
Artigo em Espanhol | BINACIS, LILACS | ID: biblio-1009417

RESUMO

Intrínsecamente, se acepta el hecho de que definir a la osteoporosis solamente sobre la base de la densidad mineral ósea proyectada (DMO mediante DXA) ha llegado a su límite. De hecho, el aspecto multifactorial de esta enfermedad hace que la definición actual de osteoporosis evolucione hacia un modelo de riesgo complejo basado en el Factor de Riesgo Clínico (FRC) y la DMO. El puntaje óseo trabecular (TBS, Trabecular Bone Score) es una nueva medición de escala de grises que se basa en el uso de variogramas experimentales sobre imágenes en proyección 2D, y que permite diferenciar entre dos microarquitecturas tridimensionales (3D) que presentan la misma densidad ósea pero diferentes características trabeculares. El TBS mide la tasa promedio de variación local en escala de grises sobre imágenes de proyección 2D. Este parámetro se obtiene luego del re-análisis de un examen de DXA, y puede compararse con la DMO dado que ambos evalúan la misma región ósea. El valor agregado del TBS respecto de la densitometría mineral ósea para la evaluación del riesgo de fracturas ha sido documentado en estudios transversales, prospectivos y longitudinales. De hecho, se ha hallado que el TBS: 1) es más bajo en mujeres posmenopáusicas con una fractura osteoporótica previa, comparado con mujeres sin fractura pareadas por edad y DMO; 2) brinda un aumento incremental en el odds ratio para fractura de columna cuando se combina con la DMO de columna; 3) es más bajo en mujeres con fracturas (comparado con aquellas sin fracturas), independientemente de si su DMO reúne los criterios para osteoporosis u osteopenia; 4) predice fracturas en forma prospectiva, tal como lo hace la DMO; 5) rescata alrededor de 1/3 de las fracturas clasificadas de manera errónea según la definición de DMO de la OMS para osteoporosis aislada; y 6) se comporta de manera diferente de acuerdo con el tipo de terapia ósea implementada. El objetivo de esta breve revisión consiste en brindar información acerca de los ensayos clínicos actuales referentes al TBS, además de posicionar a este parámetro en la práctica clínica como complemento de la DMO en vista de su actual validación.


Intrinsically it is accepted that defining osteoporosis on the sole basis of projected bone mineral density (BMD by DXA) has reached its limit. Indeed, the multifactorial aspect of this disease means that the current definition of osteoporosis is evolving towards a complex risk model based on Clinical Risk Factor (CRF) and BMD. The Trabecular Bone Score (TBS) is a novel grey-level texture measurement that is based on the use of experimental variograms of 2D projection images, and is able to differentiate between two 3-dimensional (3D) micro-architectures that exhibit the same bone density, but different trabecular characteristics. TBS measures the mean rate of local variation of grey levels in 2D projection images. The TBS is obtained after re-analysis of a DXA exam, and can be compared with BMD, since both evaluate the same region of bone. The added value of the TBS in bone mineral densitometry for fracture risk assessment has been documented in cross-sectional, prospective and longitudinal studies. Indeed, TBS has been found to: 1) be lower in post-menopausal women with a past osteoporotic fracture compared with age- and BMD-matched women without fracture; 2) give an incremental increase in the odds ratio for spine fracture when combined with spine BMD; 3) be lower in women with (versus without) fractures, irrespective of whether their BMD met the criteria for osteoporosis or osteopenia; 4) prospectively predict facture as well as spine BMD; 5) recapture around 1/3 of mis-classified fractures according to the BMD WHO definition of osteoporosis alone, and 6) react differently according to the type of bone therapy. The aim of this short review is to report the current clinical studies as well as to position TBS in clinical routine to complement BMD in the light of its current validation.


Assuntos
Humanos , Osteoporose , Absorciometria de Fóton , Densidade Óssea/efeitos da radiação , Osso Esponjoso
6.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 57(2): 144-147, Mar. 2013. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-668752

RESUMO

OBJECTIVE: To evaluate 131I therapy in elderly patients with subclinical hyperthyroidism (SCH) due to nodular disease and who did not receive antithyroid drugs (ATDs), and the effect of the treatment on bone metabolism. SUBJECTS AND METHODS: Thirty-six patients with TSH ≤ 0.1 mIU/L and non-voluminous goiter (< 60 cm³) were studied. Bone mineral density (BMD) was assessed in 17 women with osteopenia. RESULTS: Mean 24-h 131I uptake was 17.5%. Symptoms of thyrotoxicosis were reported by two (5.5%) patients in the first week after therapy. One year after radioiodine treatment, SCH was resolved in 30 (83.3%) patients, and hypothyroidism was detected in one (2.7%). In the patients in whom TSH returned to normal, femoral and lumbar spine BMD increased by 1.9% and 1.6%, respectively, in average. CONCLUSIONS: In elderly patients with SCH and non-voluminous goiter, radioiodine not preceded by ATDs is a safe and effective therapeutic alternative. Resolution of SCH has beneficial effects on BMD in postmenopausal women with osteopenia.


OBJETIVO: Avaliar a terapia com 131I em idosos com hipertireoidismo subclínico (HSC) por doença nodular que não receberam drogas antitireoidianas (DATs) e o efeito no metabolismo ósseo. SUJEITOS E MÉTODOS: Trinta e seis pacientes com TSH ≤ 0,1 mUI/L e bócio não volumoso (< 60 cm³) foram estudados. Dezessete mulheres com osteopenia foram submetidas à avaliação da densidade mineral óssea (DMO). RESULTADOS: Captação média de 131I em 24 h foi 17,5%. Sintomas de tireotoxicose foram reportados por dois pacientes (5,5%) na primeira semana após a terapia. Um ano após o radioiodo, HSC foi resolvido em 30 pacientes (83,3%) e hipotireoidismo ocorreu em 1 (2,7%). Nas pacientes que normalizaram o TSH, DMO em fêmur e coluna lombar incrementou em média 1,9% e 1,6%, respectivamente. CONCLUSÕES: Em idosos com HSC e bócio não volumoso, radioiodo, não precedido de DATs, é uma alternativa terapêutica segura e eficaz. Resolução do HSC tem benefício na DMO em mulheres menopausadas com osteopenia.


Assuntos
Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Densidade Óssea/efeitos da radiação , Bócio Nodular/radioterapia , Hipertireoidismo/radioterapia , Radioisótopos do Iodo/uso terapêutico , Bócio Nodular/complicações , Hipertireoidismo/etiologia , Osteoporose Pós-Menopausa
7.
Braz. dent. j ; 23(6): 723-728, 2012. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-662434

RESUMO

This studyevaluated protection by selenium (Se) in the bone repair process in ovariectomized rats after irradiation. For such purpose, 80 ovariectomized female Wistar rats were randomly divided into 4 experimental groups: ovariectomized (Ov), Ov/Se, Ov/irradiated (Irr) and Ov/ Se/Irr. A bone defect was created on the tibia of all animals 40 days after ovariectomy. Two days after surgery, only the Ov/Se and Ov/Se/Irr rats received 0.8 mg Se/kg. Three days after surgery, only the Ov/Irr and Ov/Se/Irr rats received 10 Gy of x-rays on the lower limb region. The animals were euthanized at 7, 14, 21 and 28 days after surgery to assess the repair process, which was evaluated by analysis of trabecular bone number (Masson Trichrome) and birefringence analysis (Picrosirius). It was possible to observe a delay in the bone repair process in the ovariectomized/irradiated group and similarity between the ovariectomized, Ov/Se and Ov/Se/Irr groups. In conclusion, sodium selenite exerted a radioprotective effect in the bone repair of tibia of ovariectomized rats without toxicity.


Esse estudo avaliou a proteção do selênio no processo de reparação óssea em ratas ovariectomizadas após irradiação. Para isso, 80 ratas Wistar foram divididas aleatoriamente em 4 grupos experimentais: ovariectomizado, ovariectomizado/selênio, ovariectomizado/irradiado e ovariectomizado/selênio/irradiado. Foi realizado um defeito ósseo na tíbia de todos os animais 40 dias após ovariectomia. Dois dias após essa cirurgia, os animais dos grupos ovariectomizado/selênio e ovariectomizado/selênio/irradiado receberam 0,8 mg Se/kg. Três dias após a cirurgia, os animais dos grupos ovariectomizado/irradiado e ovariectomizado/selênio/irradiado receberam 10 Gy de radiação X na região de membros inferiores. Os animais foram sacrificados 7, 14, 21 e 28 dias após a cirurgia para avaliação do processo de reparo ósseo, que foi realizado pela análise do número de trabéculas ósseas (coloração Tricrômico de Masson) e pela análise de birrefringência (coloração de Picrosirius). Foi observado atraso no processo de reparo ósseo no grupo ovariectomizado/irradiado e semelhança entre os grupos ovariectomizado, ovariectomizado/selênio e ovariectomizado/selênio/irradiado. Foi possível concluir que o selenito de sódio exerceu efeito radioprotetor no processo de reparação de tíbias em ratas ovariectomizadas sem toxicidade.


Assuntos
Animais , Feminino , Ratos , Antioxidantes/uso terapêutico , Regeneração Óssea/efeitos dos fármacos , Ovariectomia , Protetores contra Radiação/uso terapêutico , Ácido Selenioso/uso terapêutico , Tíbia/efeitos dos fármacos , Compostos Azo , Densidade Óssea/efeitos dos fármacos , Densidade Óssea/efeitos da radiação , Doenças Ósseas/fisiopatologia , Regeneração Óssea/efeitos da radiação , Remodelação Óssea/efeitos dos fármacos , Remodelação Óssea/efeitos da radiação , Corantes , Amarelo de Eosina-(YS) , Processamento de Imagem Assistida por Computador/métodos , Verde de Metila , Doses de Radiação , Distribuição Aleatória , Ratos Wistar , Fatores de Tempo , Tíbia/efeitos da radiação
9.
Reprod. clim ; 18: 9-14, 2003. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-392129

RESUMO

Verificar em local apropriado para análise da formação óssea, o papel que pode desempenhar o sistema de ultra-som quando aplicado na metáfise óssea distal, das falanges proximais da mão não dominante, para o estudo da micro-estrutura óssea (elasticidade e homogeneidade). Trinta e dois pacientes com faixa etária entre 4 a 19 anos, foram avaliados quanto às medidas ósteo-sonográficas e ósteo-sonométricas. Em tempo real, foram comparadas simultaneamente a qualidade e quantidade de massa óssea através de cinco parâmetros a saber: 1. UBPI (Ultrasound Bone Profile Index), 2. AD-SoS (Amplitud Dependent Speed of Sound), 3. BTT (bone Transmission Time), 4. Perfil Ósteo-sonográfico, 5. Sonotomografias. Apesar dos adolescentes pertencerem à mesma faixa etária e possuírem quantidades de massa óssea idênticas (AD-SoS), o perfil ultra-sonográfico da metáfise óssea e a qualidade óssea (BPI) acusaram diferenças individuais importantes. O aumento na amplitude e no tempo de revolução do perfil ultra-sônico ao longo das faixas etárias estudadas está relacionado com a adequação da qualidade óssea, cujo valor numérico é expresso pelo UBPI. Foi possível observar que o parâmetro UBPI permite estudar, desde o período da adolescência, o processo de formação da matriz mesenquimal orgânica óssea. À luz dos novos conhecimentos científicos, os parâmetros UBPI e AD-SoS refletem condições distintas na avaliação da micro-arquitetura óssea.


Assuntos
Humanos , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Osso e Ossos , Densidade Óssea/efeitos da radiação , Terapia por Ultrassom
11.
Arch. latinoam. nutr ; 45(3): 183-6, sept. 1995. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-199278

RESUMO

Se analizó el grado de adecuación de la mineralización ósea en 6 adolescentes de sexo masculino y 18 de sexo femenino, que habían padecido de desnutrición calórico proteica severa en su primer año de vida y cuyo promedio de edad fue de 12 años y 11 meses. Estos niños han sido controlados en nuestro Instituto desde el inicio de su rehabilitación nutricional. La mineralización ósea se estudió en cuerpo entero, columna y caderas por medio de un densitómetro isotópico de doble haz (Gd 153). Se compararon los resultados con los de niños normales de igual edad y sexo. Se encontró que los adolescentes que padecieron desnutrición temprana no presentaron diferencias en a adecuación de su peso para la talla comparado con los normales, estando ambos sobre el 100 por ciento de adecuación. El porcentaje de adecuación de la talla para la edad fue significativamente menor en los antecedentes de desnutrición. Las densitometrías mostraron una menor masa ósea total en cuerpo total, columna y cuello femoral en los desnutridos comparados con los normales, diferencias que perdieron la significancia al expresarlas por 100 cm de estatura. No se encontraron diferencias en la densidad mineral ósea en las áreas medidas. Se concluye que la posible alteración de la mineralización ósea que produce la desnutrición posnatal temprana se podría recuperar con una adecuada rehabitación, vigilancia con apoyo nutricional y de salud de estos niños


Assuntos
Adolescente , Humanos , Masculino , Feminino , Densidade Óssea/efeitos da radiação , Densitometria/estatística & dados numéricos , Desnutrição Proteico-Calórica/patologia , Minerais/uso terapêutico
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA